quinta-feira, 31 de março de 2011

O Modelo dos Orbitais Atômicos.

TRABALHO DE QUÍMICA
PROFª MILENE.
Grupo: 1
-luiz felipe, evelyn, jéssica, marianna, eliana, claudio, laura karoline, henrique shirata.

Orbitais atômicos (português brasileiro) ou Orbitais atómicas (português europeu) de um átomo, é a denominação dos estados estacionários da função de onda de um elétron ( funções próprias do Hamiltoniano ( H ) na equação de Schrödinger HΨ = EΨ, onde Ψ é a função de onda ).[1] Entretanto, os orbitais não representam a posição exata do elétron no espaço, que não pode ser determinada devido a sua natureza ondulatória; apenas delimitam uma região do espaço na qual a probabilidade de encontrar o elétron é elevada.


Introdução
Várias teorias explicativas dos modelos atômicos foram desenvolvidas no último século. Dentre elas, o modelo atômico de Niels Bohr [1] explica que o átomo é composto de camadas de elétrons organizadas em níveis de energia. Em cada nível de energia “n”, o número de elétrons, deve aumentar segundo uma equação 2n², implicando em níveis com 2, 8, 18, 32, 50 elétrons, e assim por diante.
Outra teoria, de Arnold Sommerfeld [1], concluiu que as órbitas eletrônicas deveriam ser elípticas, e não circulares, como imaginou Niels Bohr, e que cada nível energético deveria comportar subníveis, os quais foram apresentados como s, p, d, f, g, h, i e assim por diante.
Uma teoria de distribuição dos elétrons foi proposta por Linus Pauling [1], resultando num diagrama que apresenta sobre os níveis de energia propostos por Niels Bohr uma seqüência ordenada de distribuição segundo uma ordem crescente de energia dos elétrons.
Outra teoria, desenvolvida por Kossel e Lewis, a teoria do octeto, que diz que um átomo não pode apresentar mais do que 8 elétrons no seu último nível energético.
Todavia, deparamo-nos com compostos como o pentacloreto de fósforo, que foge da regra do octeto. Que reflexões são possíveis desenvolver para explicar a estruturação dessa molécula?
Dessa maneira, o presente artigo possui a pretensão de tecer reflexões a respeito de novas teorias referentes aos modelos atômicos.



Desenvolvimanto
Na antiguidade acreditava-se que dividindo a matéria em pedaços cada vez menores, chegar-se-ia a um ponto onde partículas, cada vez menores, seriam invisíveis ao olho humano e, segundo alguns pensadores, indivisíveis. Graças a essa propriedade, receberam o nome de átomos, termo que significa indivisíveis, em grego. Foi quando surgiu entre os filósofos gregos o termo atomismo.
Parmênides propôs a teoria da unidade e imutabilidade do ser, esta, estava em constante mutação através dos postulados de Heráclito.
O atomismo foi a teoria cujas intuições mais se aproximaram das modernas concepções científicas sobre o modelo atômico.
No século V a.C. (450 a.C.) Leucipo de Mileto juntamente a seu discípulo Demócrito de Abdera, (400 a.C.), considerado o pai do atomismo grego, discorreram sobre a natureza da matéria de forma elegante e precisa.
Demócrito, propôs que a realidade, o todo, se compõe não só de átomos ou partículas indivisíveis de natureza idêntica, conforme proposto por Parmênides. Demócrito acreditava que o vácuo era um não ente. Esta tese entrou em franca contradição com a ontologia parmenídea.
Heráclito postulava que não-ente (vácuo) e matéria (ente) desde a eternidade interagem entre si dando origem ao movimento. E que os átomos apresentam as propriedades de: forma; movimento; tamanho e impenetrabilidade e, por meio de choques entre si, dão origem a objetos.
Segundo Demócrito a matéria era descontínua, portanto, ao invés dos corpos macroscópicos, os corpos microscópicos, ou átomos não interpenetram-se nem dividem-se, sendo suas mudanças observadas em certos fenômenos físicos e químicos como associações de átomos e suas dissociações e que qualquer matéria é resultado da combinação de átomos dos quatro elementos: ar; fogo; água e terra. Aristóteles, ao contrário de Demócrito, postulou a continuidade da matéria, ou, não constituída por partículas indivisíveis.
Em 60 a.C., Lucrécio compôs o poema De Rerum Natura, que discorria sobre o atomismo de Demócrito.
Os filósofos porém, adotaram o modêlo atômico de Aristóteles, da matéria contínua, que foi seguido pelos pensadores e cientistas até o século XVI d.C.



Conclusão

Com base nos resultados apresentados acima concluimos que a álgebra de Grassmann é uma ferramenta matemática de grande utilidade no estudo de sistemas quânticos, segundo o método dos orbitais moleculares. A generalização e a geometrização de alguns conceitos em química quântica surgem de forma clara e sintética e, em princípio, não há limitações quanto à aplicabilidade das propriedades da álgebra nesta formulação alternativa. Existe um grande número de problemas em aberto nesta linha de pesquisa. O estudo da N-representabilidade da matriz densidade, tratada a partir das propriedades de um espaço multilinear alternado, a descrição de sistemas macromoleculares (usando orbitais de grupo no lugar de orbitais atômicos) e a interpretação do índice de ligação entre pares de grupos, são alguns exemplos.
Detalhes sobre algumas aplicações desta formulação em química quântica podem ser vistas nas referências [90] à [95].
Deve-se ressaltar também que a álgebra de Grassman pode ser aplicada no estudo das formas diferenciais, na termodinâmica, no eletromagnetismo, na teoria do campos e das partículas elementares, na química quântica e nas teorias de para-quantização ou para-Grassmann. Estes temas serão objetos de um trabalho de revisão a ser apresentado brevemente pelos autores desta nota.



Bibliografia
  • Química Geral 1 e reações químicas (John C. kotz e Paul M. Treichel, Jr)
  • Química inorgânica, Shiriver & Atkins.

sábado, 12 de março de 2011

Bullying

E.E. Adventor Divino de Almeida (ADA).
Aluno: Luiz Felipe Risade Viera 32.
Professora: Alessadra.
Conponente Curricular: Língua Estrangeira Ingês.
Sérei: 1º D.
Turno: Vespertino


Bullying: é um termo em inglês utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, praticados por um indivíduo (bully - «tiranete» ou «valentão») ou grupo de indivíduos com o objetivo de intimidar ou agredir outro indivíduo (ou grupo de indivíduos) incapaz(es) de se defender. Também existem as vítimas/agressoras, ou autores/alvos, que em determinados momentos cometem agressões, porém também são vítimas de bullying pela turma.
O bullying se divide em duas categorias: a) bullying direto, que é a forma mais comum entre os agressores masculinos e b) bullying indireto, sendo essa a forma mais comum entre mulheres e crianças, tendo como característica o isolamento social da vítima. Em geral, a vítima teme o(a) agressor(a) em razão das ameaças ou mesmo a concretização da violência, física ou sexual, ou a perda dos meios de subsistência.

O bullying é um problema mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas interajam, tais como escola, faculdade/universidade, família, mas pode ocorrer também no local de trabalho e entre vizinhos. Há uma tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos pejorativos criados para humilhar os colegas.


As pessoas que testemunham o bullying, na grande maioria, alunos, convivem com a violência e se silenciam em razão de temerem se tornar as “próximas vítimas” do agressor. No espaço escolar, quando não ocorre uma efetiva intervenção contra o bullying, o ambiente fica contaminado e os alunos, sem exceção, são afetados negativamente, experimentando sentimentos de medo e ansiedade.

As crianças ou adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio.

                            

sexta-feira, 4 de março de 2011

O que é Revolução Industrial

E.E. Adiventor Divino de Almeida.
Campo Grande, 04 de Março de 2011.
Aluno: Luiz Felipe Risalde Vieira
Componente Curricular: Sociologia 
Professora: Vanja 
Turno: Vespertino 
Série: 1º D
 A Revolução Industrial consistiu em um conjunto de mudanças tecnológicas com profundo impacto no processo produtivo em nível econômico e social. Iniciada na Inglaterra em meados do século XVIII, expandiu-se pelo mundo a partir do século XIX.
 Período histórico compreendido entre a segunda metade do século XVIII e princípios do XIX, no qual o Reino Unido em primeiro lugar eo resto da Europa continental após, sofrem o maior conjunto de transformações socioeconômicas, tecnológicas e culturais da Historia da humanidade...
 Grande responsável pela difusão de novos produtos, e pelo desenvolvimento de novas tecnologias aplicadas à manufatura.
 Antes da Revolução Industrial, a atividade produtiva era atersanal,e manual (daí o termo mnufatura), no máximo com o emprego de algumas máquinas simples. Dependendo da escala, grupos de artesãos podiam se organizar e dividir algumas etapas do processo, mas muitas vezes um mesmo artesão cuidava de todo o processo, desde a obtenção da matéria-prima até à comercialização do produto final. Esses trabalhos eram realizados em oficinas nas casas dos próprios artesãos e os profissionais da época dominavam muitas (se não todas) etapas do processo produtivo.